terça-feira, 29 de novembro de 2011

The Dar Wizard of Oz: Cap 1 - My Kansas...

Dorothy tinha os olhos marejados de lágrimas ao ver a fotografia na mesa de cabeceira. Era uma foto de seus pais, ao 20 anos, sorrindo para a foto. Morreram pouco depois daquela foto, num acidente (que a tia Em não queria revelar qual fora), quando a menina tinha 2 anos.

Virou- se para a janela, e olhou tinha Em. Não era parecida com a mãe, tinha cabelos loiros e lisos, enquanto a mãe tinha cachos escuros. Já Dorothy, tinha os cabelos castanhos arruivados, e tinham uma mistura de cachos e mechas lisas.

Sentia raiva do lugar onde estava, e sentia nojo de seus tios. Então, naquele momento, tomou uma decisão repentina.Estava cansada daquilo.

Juntou seu dinheiro (recebia 50 reais todo mês) e pegou um casaco preto de avidor. Ia para a loja dos Hastings. A loja dos Hastings era o único lugar no Kansas onde vendiam coisas legais, como coturnos verdadeiros, roupas pretas (por que lá só vendiam isso se fosse serviço fúnebre) e maquiagem decente. E Ben trabalhava lá, pensou Dorothy, se animando.

Ben Hastings era filho do proprietário da loja, o sr Hastingns, e era o melhor amigo que ela tinha.

Dorothy entrou na loja e deu de cara com Ben. Seu cabelo era castanho e meio comprido, e os olhos cor de mel. era alto para seus dezoito anos, e usava uma camisa branca. A menina, aos doze nos, tivera uma quedaa por ele, mas isso já era passado...

Ben olhou para ela perguntou, entrando por trás do balcão.

– O que vai querer, Dor?

– Bom dia para você também, Ben!- disse, em um tom de falsa animação.

– Ah, desculpa, eu estou meio de mau humor... então, como vai tia Em?

– Quer mesmo saber?- Perguntou Dorothy, fazendo Ben sorrir.

– Hum... tá, o que vai querer?

– Primeiro vou querer Valium, três, ok? É isso, vou dar uma olhada nas roupas.

–Haha, até parece! Não vou te vender tudo isso!

– Ah, vai sim! Por que não venderia?

–Por que me preocupo com sua saúde!

Dorothy revirou os olhos, confusa. Era impressão dela ou Ben estava flertando com ela? Deus, ela o conhecia desde os 4 anos, e agora começara com aquilo?

Virou de costas e foi olhar as roupas, parando em uma jaqueta jeans e pegando mais delineador. Levou as coisas para o caixa.

–Então, eu não me lembro de ter te vendido esta saia...- ele apontou para a roupa de Dorothy.

A menina usava uma camiseta branca, e uma saia curta preta e coturnos pretos com cadarços roxos.

–Hã, era de tia Em... Cloe me ajudou a encurtar... Em ficou uma fera!- acrescentou, revirando os olhos verde- esmeralda.

– Ouvi meu nome?- gritou Cloe, saindo da despença. Era muito parecida com Ben, fora os olhos exageradamente delineados, que eram pretos, e ela era da idade de Dorothy.- Hey, Dor!

–Oi, C!- (Dorothy a chamava assim por que dizia que não tinha apelido para Cloe) As meninas se abraçaram, e Dorothy sorriu.

– Bem, me deixe arrumar suas coisas! Já volto!- e voltou para a dispença, voltando alguns minutos depois, com uma cesta de madeira, onde as compras de Dorothy estavam cuidadosamente dobredas. Ela entregou a menina. - Ownt, eu não tinha reparado em voccê, pequeno!

Ela pegou Totó, que estivera dormindo em uma canto, no colo, e fez carinho na cabecinha felpuda dele.

Dorothy andou até a janela, e gemeu baixinho.

–Parece que um ciclone está vindo, né?- indagou Cloe, ao seguir o olhar da amiga.

Dorothy tirou o cachorrinho cuidadosamente das mão de Cloe e o colocou na cesta- coube perfeitamente- onde ele voltou a dormir.

– Hum, vocês acham que Em já reparou? Por que este é inesperado!

– Ai, não sei não... Nosso pai sempre sempre sabe quando vem um, e desta vez ele só reparou no almoço!- disse Ben, indeciso. Ao ver Dorthy se aproximar da porta, indagou:- Onde você vai?

– Avisar meus tios!

Ben agarrou o braço de Dorothy.

–Dor, não!

–Ben, por favor!- a garota se desvencilhou- É minha única família.

E, com isso, saiu porta a fora. Ben gritou por ela, mas era tarde demias. Dorothy se fora.

domingo, 27 de novembro de 2011

Mad Alice: Capítulo 2-

Alice gritava. Um homem de chapeu dizia que ela era destinada a alguma coisa. Alguém queria a matar. Um rainha tentava a prender. Largartas falavam. Lebres riam. Alice era puxada de lado a lado. Suava, gritava e se debatia. O homem de chapéu disse:

– Alice, sua hora chegou. Ela quer você morta.

–Alice! Querida, está tudo bem?- perguntou a voz do avô.

Auguste estava sentado ao lado da cama de Alice, e era dia. A menina se sentou na cama e olhou para os lados. "O que era aquele sonho? E por que ele se repetia todas as noites? A unica coisa que mudou foi final... Quem me quer morta?" Pensamentos horríveis assombravam Alice.

–Lice, querida, foi só um pesadelo. Fique calma.-disse Auguste, com a voz gentil.

Alice levantou e se trocou, colocando um belo vestido azul. No café da manhã, Alice não comeu nada.

–Ora, vá aproveitar o ar puro, menina! Assim talvez seu apetite aumente!

Alice se preparou para sair pelos jardins.Auguste a parou na porta, dizendo:

–Querida, você não deve ultrapassar a cerca. Nunca se sabe o que tem na floresta, entende?- mas Alice sabia que ele sabia muito bem o que tinha atrás da cerca.

Alice prometeu que ficaria longe e seguiupelos jardins. A garota andou por alguns minutos antes de chegar ao limite: a cerca. Pensou nas ordens do avô, mas pulou a cerca. Talvez encontrasse inspiração por lá.

Andou por mais alguns minutos até chegar a uma toca de coelho. Ajoelhou- se olhou dentro do buraco. Parecia profundo demais para ser uma toca de coelho, mas não conseguiu pensar mais do que isso, por que sentiu um empurrão e caiu.

Sentiu que ia mergulhando na escuridão, o medo a dominando a cada instante. "O que está acontecento? Isso é mais um sonho?" ,era o que pensava.

Alice bateu num chão de madeira, e caiu pesadamente no chão. Levantou e olhou em volta. O lugar era todo feito de espelhos, menos as sete portas, com diferentes formatos e materiais. Alice tentou abrir todas elas, enquanto tentava não desmaiar. Aquela batida realmente doera. Ao ouvir um barulho vindo do corredor escuro, arrancou uma das barras de ferro da porta.

– Hum... Você pretende matar alguém com isso?- perguntou uma voz,debochada.

Alice se virou. E percebeu, com horror, que quem falava com ela era seu proprio reflexo. Reparou, então, que a fisionomia de todos os reflexos era diferente do horror que ela sentia. Expressavam tranquilidade, alguns até sarcasmo.

–Como disse? - perguntou ao espelhoque falava com ela.

–Perguntei se pretente matar alguém com isso.- repetiu, indiferente.

–Não... eu não sou uma assasina.... isso é apenas para proteção

–Sei... - riu outro reflexo.- Acho que está um pouco esquecida...Não se lembra do que fez com o coelho?

O fato era que Alice não se lembrava. Sobre o que aqueles espelhos estavam falando?

– Ah... não?- o reflexo fez beicinho- Acho que vamos ter que te lembrar.

E ele deu lugar a imagem de duas garotas, uma ruiva e a outra era Alice. As meninas corriam atras de um coelho, e a menina ruiva trazia uma faca nas mãos. Um brilho assasino brilhava nos olhos de cada uma. Alice ria, enquanto a menina ruiva agarrava o coelho e enfiava a faca na base da barriga do coelho.

Alice, a verdadeira, gritou. Como assim? Como não se lembrava disso?? Era a pior imagem que já vira na vida. Alice agarrou a barra de ferro e bateu no espelho, quebrando- o.

O espelho, imediatamente, começou a sangrar. Um líquido vermelho se misturou aos cacos. Os outros reflexos riam histéricamente.Alice quebrou todos, com o cabo de ferro. Quanto terminou, a sala estava coalhada de cacos de vidro e sangue escuro.

Alice tentou, novamente, abrir cada uma das portas, sem resultados. Suava frio, e os cabelos estavam bagunçados e com galhos presos nele.

Uma voz veio pela escuridão, e um vulto pequeno veio do corredor.

–Alice, apenas eu tenho a chave... será que não se lembra?- perguntou um coelho branco.



Notas finais do capítulo

Alice chegou... mas será que irá sobreviver? Que mundo estranho era aquele. E como Alice poderia ter matado um coelho e não se lembrar?


sábado, 19 de novembro de 2011

The Dar Wizard of Oz- Sinopse+desenho da Dorothy!


Oi! Eu vou postar um desenho da Dorothy, por que a capa ficou muito cagada!


Dorothy tem 17 anos. A menina embarca numa das maiores aventuras de sua vida, conhecendo novos amigos, mas também fazendo alguns dos piores inimigos possíveis.
Oz não é o lugar mais seguro. Não mais. Os inimigos podem estar mais perto do que imagina.


Mad Alice: Capítulo 1- O pesadelo de Alice

Alice estava parada na frente da casa. Era senhorial e branca, uma enorme mansão. A menina pensava em tia Abby, sozinha na casa que já fora de seus pais. Algo em sua mente a fez parar de sentir pena.

-Ora, foi ela que me mandou aqui! Duvido que mamãe e papai fariam isso!- resmungava , enquanto arrastava as malas da até a porta da casa.

Bateu três vezes.

Um senhor de cabelos grizalhos saiu da casa, e disse:

-Alice! Oh, Alice, minha neta!- disse Auguste, o avô materno da menina.

Os dois eram muito parecidos. Ele tinha os mesmos olhos azuis, e os cabelos acinzentados já tinham sido da mesma cor dos de Alice. A unica coisa intensificaria a diferença entre os dois: uma fúria selvagem que despertaria nos olhos de Alice, apagando todas as semelhanças entre os dois, e a fazendo parecer constantemente pronta para atacar a proxima vitima. Mas naquela epoca Alice ainda sorria sem ser de escárnio, e seus olhos apresentavam o mesmo brilho inteligente dos olhos de seu avô.

Alice estava apatica. Sempre fora pálida, mas ultimamente estava mais do que nunca. Abby dizia que ela apenas não comia o suficiente: a menina perdera o apetite. Todos os dias seguia a mesma rotina: acordava, tomava uma xícara de café e ficava o resto do dia trancada no quarto, escrevendo.

- Olá, vovô. - disse, sem nenhuma emoção.

O avô insistiu de levar as malas da garota para dentro da casa, ignorando seus protestos. A casa era ainda mais bontia por dentro. o avô de Alice não era um homem falante, mas era muito agradavel. Disse estava feliz em ve-la, e que era muito parecida com a mãe. Alice agradeceu.

Auguste a levou para o quarto, um lindo comodo de paredes brancas e brilhantes. Uma cama com lençois azul- claro estava num canto, e uma parede era tomada por livros. Alice não pode deixar de demostrar interesse: era louca por livros. Examinou os volumes por algum tempo, e indentificou alguns com o nome do avô na lombada.

-O senhor escreve? - perguntou, pegando um deles da prateleira "Meu demonio".

-Ah, sim! Claro, de onde você acha que sua mãe tirou o seu talento?- respondeu, alegre- Lice, vou te deixar desarrumar as malas, depois vamos tomar um chá.

Alice concordou e se pôs em desarrumar as malas. Colocou todas as roupas no armário, e os sapatos embaixoda cama. A menina colocou os prprios livros entre as escolhas do avô, e depois arrumou rapidamente os material de escrever na escrivaninh: um caderno encapado de couro preto, um estojo com alguns lapis de cor e grafites, canetas e um pincel de nankin. O nankin era apenas usado em ocasiões especiais, como escrever convites (tia Abby fazia Alice fazer isso volta e meia.), de modo que o frasco que continha a tinta ainda estava quase cheia.

Alice estava colocando os remédios para asma e para dormir na mesa de cabeceira quando Auguste a chamou. A menina se dirigiu a sala, onde uma espetacular mesa de chá estava posta. A menina se sentou na frente de Auguste, que estava absorto em um livro, mas o título era em frances. Uma mulher rechonchuda sorriu para ela:

-Alice, minha querida! Você está muito parecida com sua mãe!- gritou, e plantou um beijo molhado na bochecha de Alice.

Alice agradeceu e tomou um gole da xícara de chá. Sabia que elas tinha pertencido a sua mãe.Isso não melhorou sua fome. Conversou com Auguste sobre os livros que já lera, até que finalmente cehgara a hora de ir para a cama.

Olhou para o ceu estrelado. Antes de fechar os olhos rezou para o pesadelo ter sido afastado. Esperava que naquele lugar as coisas seriam diferentes, que não teria problemas com aquele lugar esquisito de seus sonhos. Como se enganara


Notas finais do capítulo

Alice se debatia na cama todas as noites por causa de um antigo pesadelo. Sua nova casa a assustava e não conseguia conter as lagrimas ao se lembrar do seu passado.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Mad Alice- Sinopse + Capa


Oi, escritores! Aqui vai a descrição e a capa de Mad Alice, uma das minhas histórias!


Em plenos 16 anos, Alice DiLaurents, orfã, é mandada para a casa do avô, Auguste. Ela sempre teves problemas para fazer amigaos por isso não se importou por ir morar em um lugar deserto. A A menina acaba indo a Wonderland, agora mais conhecido por seus amigos como Darkland, um lulgar terrível e tenebroso, onde Alice descobrirá segredos sobre seu passado e seu destino final.

Gostaram? Então esperem, por que o primeiro capítulo sai logo, logo!

Beijoss!



Bem Vindos!


Oi, pessoas! Tudo bem?

Eu sou a dona do Eu acho que... e criei esse blog para publicar minhas fics!

Elas se chamam Mad Alice e The Dark Wizard of Oz!

Daqui a pouco eu posto os primeiros capítulos de cada uma!

Beijinhosss!
Nara